Marquise não é casa
Autor: Jorge Queiroz
Sobre o livro
Sinopse
“Marquise não é casa” joga uma luz sobre as pessoas em situação de rua, ao mesmo tempo tão visíveis quanto invisíveis. Através da força literária do Autor, conhecemos uma família que representa o Brasil desigual, mas que apesar disso não perde a ternura e a esperança num futuro melhor.
Definitivamente, marquise não é casa.
Dados da Obra
ISBN: 978-65-985435-5-6
Tema principal: Desigualdade social
Temas complementares: ancestralidade; esperança; ternura; equidade; família; etnias; preconceito; cidadania; sociedade
Gênero: romance de ficção
Faixa etária: 11 anos +
Competências da BNCC: Conhecimento / Trabalho e projeto de vida / Argumentação / Empatia e cooperação / Responsabilidade e cidadania
Data de publicação: 15/06/2025
Edição Atual: 1ª
Número de páginas: 96
Tamanho: 13,5 x 20,5 cm
Acabamento: brochura
Lombada: quadrada
Peso: 0,200 kg
Destaques da Editora
Comunidade
ativa
Plantão de
vendas na escola
Gerenciamento próprio de venda/estoques
Encontro
com famílias
Guias
de leitura
Formação à
Equipe Pedagógica
Encontros com autores
De forma virtual ou presencial
Alinhamento
com a BNCC
A curadoria
das obras
Sobre o Autor
Jorge Queiroz é pai de cinco filhos e avô de sete netos. Em 2024 completou 70 anos de idade e 54 anos de carreira artística. Após percorrer, artisticamente, o teatro, a televisão e o cinema, desde 2015, a partir de uma inspiradora convivência com seus netos, resolveu dar voz e vez ao autor e escritor, e vem se dedicando, com muito prazer, às literaturas infantil e juvenil.
Suas publicações
2021 – “A Menina da Garrafa - uma jornada pela vida mundo afora”
2022 - “Em Busca do Planeta dos Anéis Brilhantes”
2024 – “O bom da família” e “O bom da escola”
2025 – “Filhotes & Filhotas”, “Rastros & Pegadas”
2025 – “Marquise não é casa”, literatura infantojuvenil, Perguntar Editora.
Atualmente realiza palestras em escolas, participa de debates literários e continua, prazerosamente, escrevendo
Nossas obras
Nossos livros procuram, sempre, ajudar os leitores no questionamento, seja ele de ordem social ou individual, porque as respostas, em via de regra, não são definitivas.